“É a cinza dos mortos que cria a pátria!..” E, na esteira destas considerações, Ernest Renan ajusta-me o sentido com esta exuberante afirmação: A pátria compõe-se dos mortos que a fundaram assim como os vivos que a continuam. Estar vivo não nos distingue radicalmente dos mortos, pois a longo prazo, todos nós estaremos mortos!.
“Quando morre um homem, morremos todos, pois somos parte da humanidade. E por isso, nunca procuremos saber por quem os sinos dobram, eles dobram por nós...”
Um réquiem de saudade; uma permanente floração póstuma ao jovem político Eduardo Campos!
Que Deus apiede da sua alma e lhe receba em paz!
Manoel Lobo
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